O livro de Ana Lúcia Silva Souza aponta para a diversidade de práticas letradas que conformam a
realidade brasileira e confronta as grandes desigualdades existentes
entre grupos, segundo sua origem social, escolaridade, inserção
profissional, faixa etária, gênero, raça.
Mostra também que a
compreensão dessa complexidade e, principalmente, as possibilidades de
mudança nas práticas letradas dos sujeitos são reais.
Ana Lúcia Silva Souza demonstra aqui a complexidade dos letramentos quando em meio a atividades culturais e políticas, nas interações por meio da linguagem no movimento cultural hip-hop, ela se alia a sujeitos que descobrem, localizam, apontam, propõem, agem e ensinam outros a agir. Nesse movimento, eles reinventam e conjugam os letramentos da vida e o da escola.
Ana Lúcia Silva Souza demonstra aqui a complexidade dos letramentos quando em meio a atividades culturais e políticas, nas interações por meio da linguagem no movimento cultural hip-hop, ela se alia a sujeitos que descobrem, localizam, apontam, propõem, agem e ensinam outros a agir. Nesse movimento, eles reinventam e conjugam os letramentos da vida e o da escola.
Desse modo, em Letramentos de reexistência, vemos uma escola
contestada, mas também deslocada a favor dos jovens, quando eles
conseguem repensar e atribuir sentidos sociais à instituição.
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